POR DIOGO DIAS
Ciep Glauber Rocha se destacou na Prova Rio. Na foto, a diretora da unidade, Ioliris Paes, ao lado dos alunos | Foto: Alessandro Costa / Agência O Dia
Outra prática adotada pelo Ciep é o reforço escolar. “Quando detectamos dificuldade, o aluno recebe ainda mais atenção”, explica Ioliris. A escola também promove reagrupamento nas salas de aula, juntando estudantes que se destacam com os que apresentam dificuldades.
Foto: Arte O Dia
Com práticas parecidas, as escolas Octavio Tarquinio de Souza, Otavio Kelly e Artur Azevedo conquistaram, respectivamente, quarto, quinto e sexto lugares na última edição do Alfabetiza Rio, prova que testa a qualidade da alfabetização nos colégio da rede. Esta última alcançou ainda a terceira colocação na Prova Rio de 2010.
Receita de sucesso em áreas carentes
Após transformar o Ciep Primeiro de Maio, em Santa Cruz, em uma das melhores escolas do primeiro segmento do Ensino Fundamental, a professora Sueli Pontes Gaspar tem nova missão. Ela vai para a recém-inaugurada Escola Municipal Rivadávia Manoel Pinto, em Pedra de Guaratiba, onde pretende implantar a metodologia vencedora.
Na gestão de Sueli, o Ciep de Santa Cruz, que atende crianças das comunidades de Antares e Rola, disputou os primeiros lugares no ranking de melhores escolas da rede municipal.
Com um mês de aula, Sueli já está aplicando teste nos cerca de 700 estudantes da unidade em Guaratiba para avaliar dificuldades. “É possível fazer com que crianças de menor poder aquisitivo tenham resultados tão bons quanto as de classe média.Elas pegam as coisas com muita facilidade”, comenta.
Apoio dos pais é fundamental
Com baixas procuras por matrículas no passado, as escolas Octavio Tarquinio de Souza e Artur Azevedo recebem hoje até alunos da Baixada Fluminense. “Na educação infantil, as professoras trabalham letramento, sílabas e formação de palavras. Quando o aluno vai para o fundamental, já tem base”, explica Neusa Alves Honório, diretora da Octavio Tarquinio.
Para Neusa, a colaboração dos pais é essencial: “A criança precisa de estímulo. A gente pede para o pai ajudar o filho a ler rótulos e receitas”. Maurinéa Fritz, diretora da Artur Azevedo, diz que volta por cima também veio com o apoio dos pais: “A leitura precisa ser diária. Contamos histórias para fomentar o hábito”.
Receita de sucesso em áreas carentes
Após transformar o Ciep Primeiro de Maio, em Santa Cruz, em uma das melhores escolas do primeiro segmento do Ensino Fundamental, a professora Sueli Pontes Gaspar tem nova missão. Ela vai para a recém-inaugurada Escola Municipal Rivadávia Manoel Pinto, em Pedra de Guaratiba, onde pretende implantar a metodologia vencedora.
Na gestão de Sueli, o Ciep de Santa Cruz, que atende crianças das comunidades de Antares e Rola, disputou os primeiros lugares no ranking de melhores escolas da rede municipal.
Com um mês de aula, Sueli já está aplicando teste nos cerca de 700 estudantes da unidade em Guaratiba para avaliar dificuldades. “É possível fazer com que crianças de menor poder aquisitivo tenham resultados tão bons quanto as de classe média.
Apoio dos pais é fundamental
Com baixas procuras por matrículas no passado, as escolas Octavio Tarquinio de Souza e Artur Azevedo recebem hoje até alunos da Baixada Fluminense. “Na educação infantil, as professoras trabalham letramento, sílabas e formação de palavras. Quando o aluno vai para o fundamental, já tem base”, explica Neusa Alves Honório, diretora da Octavio Tarquinio.
Para Neusa, a colaboração dos pais é essencial: “A criança precisa de estímulo. A gente pede para o pai ajudar o filho a ler rótulos e receitas”. Maurinéa Fritz, diretora da Artur Azevedo, diz que volta por cima também veio com o apoio dos pais: “A leitura precisa ser diária. Contamos histórias para fomentar o hábito”.
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