quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Passeio ao Zoológico 12 / 7/ 12

Esse passeio foi muito produtivo porque oportunizou o conhecimento da fauna brasileira. Eles puderam ver os animais que vêem nos livros. Com isso tiveram a noção de tamanho, cor, hábitos alimentares e quais são perigosos ou não.
O passeio ao zoo serviu como desdobramento das aulas sobre a classificação dos animais.
Foram ao zoo as turma 1.303 e 1.501 com a professora Kátia e euzinha.
A chegada ao zoo
                           
Que arara linda!
Não podia deixar passar...kkkk
 As crianças me chamaram para ver essa linda mariposa. Ficaram encantados com a camuflagem dela. Fiquei tão orgulhosa por terem lembrado da técnica de defesa da mariposa.
Euzinha e o elefantinho
A fotógrafa Vitória
Momento de descontração na Quinta da Boa Vista
Descansando e ouvindo música.
Minha turma linda!

Visita da escritora Eva Correia Derossi no Ciep Adão 29/7/12

A escritora Eva Correia Machado Derossi, visitou no nosso Ciep e conversou com o grupo sobre o seu amor pela leitura e escrita. Ela também é professora e nos elogiou bastante. 
Foi uma manhã maravilhosa.

Aula Passeio- 19/7/12

Essas aulas são uma constante na escola em que trabalho. Essas proporcionam o aprendizado de forma dinâmica e lúdica. Pois estudar o nosso folclore ajuda na construção vários conceitos importantes e não fica no esquecimento a nossa tradição e cultura. Essa aula fez com que colocássemos mais alguns tijolos na construção do conhecimento e da formação cidadã. E de todos os conceitos trabalhados nessa aula- passeio o que mais marcou foi o da IDENTIDADE. Eles ficaram encantados em saber que um francês era apaixonado pelas coisas feitas pelos brasileiros. E como não poderia faltar uma pérola, um aluno falou que se ele valorizou a nossa arte, nós também tínhamos que valorizar.
Nessa aula foram as turmas 1.302 e 1.303, com as professoras Heloísa, euzinha e Solange. 
As crianças adoraram, como poderão ver nas fotos e participaram de uma dramatização realizada pelos monitores do museu, com a história do Boi bumbá. 
Vejam!!!!
        A Casa do Pontal é o maior e mais significativo museu de arte popular do país. O acervo é composto por 8.000 esculturas e modelagens feitas contemporaneamente por cerca de 200 artistas populares de todas as regiões brasileiras e recobre a produção feita em toda segunda metade do século XX. A coleção, o edifício, os jardins e a montagem da mostra foram projetados e executados pelo designer francês Jacques Van de Beuque, também responsável pela coleta das peças, no que investiu seus próprios recursos financeiros e 50 anos de pesquisas e viagens.
          A exposição permanente do museu reúne, em 1.500 m2 de galerias, obras representativas das variadas culturas rurais e urbanas do Brasil. Mostradas tematicamente, abrangem as atividades cotidianas, festivas, imaginárias e religiosas. Todo o percurso das galerias é acompanhado por textos explicativos em português, inglês e francês. 
Tombado em 1989 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Artístico e Cultural do Rio de Janeiro, o museu recebeu, em 1996, o prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade, concedido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, que o reconheceu como "melhor iniciativa no país em prol da preservação histórica e artística de bens móveis e imóveis".
        Segundo o International Council of Museums (ICOM), filiado à Unesco, "a Casa do Pontal não é apenas um museu completo de Arte Popular Brasileira, mas um verdadeiro museu antropológico, único no país a permitir uma visão abrangente da vida e da cultura do homem brasileiro".

A chegada e a apresentação dos monitores.
Aqui ouvimos um pouquinho da história do dono do acervo do museu.
Jacques van de Beuque foi um artista plastico,designer, arquiteto de exposições e colecionador de arte francês que viajou durante 40 anos pelo Brasil para formar o acervo do maior museu de arte popular do país, o Museu Casa do Pontal, localizado no Recreio dos Bandeirantes.
Van de Beuque cursou Belas Artes em Lyon até o início da Segunda Guerra Mundial. Preso, foi enviado para Kiev, na Ucrânia, onde ficou por volta de dois anos. Fugiu da prisão em 1944 e, então, decidiu sair da Europa e vir para o Brasil em 1946, incentivado pelo pintor Candido Portinari.
No Brasil, ficou "fascinado pela arte popular brasileira", montou exposições e reuniu uma coleção com oito mil obras de 200 artistas e de 24 estados brasileiros, o que mostra uma "maravilhosa história de amor ao Brasil", elevando "o artesanato brasileiro à categoria de arte popular brasileira". Com o desenvolvimento do seu trabalho, ele percebeu ser mediador entre diferentes camadas e segmentos sociais.
Para a nora de Van de Beuque e administradora do museu, Ângela Mascelani, o colecionador privilegiou obras que evocam o cotidiano, nem sempre preocupadas com a forma e funcionalidade.
Em 1976, organizou a mostra Arte Popular Brasileira no Museu de Arte Moderna do RJ.